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Proprietários de bares e restaurantes do Caldeirão relatam prejuízos com invasão de plantas aquáticas

Reunidos às margens do açude, eles chamaram o PIRIPIRI REPÓRTER para relatarem a situação

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Proprietários de bares e restaurantes localizados às margens do açude Caldeirão se reuniram recentemente para discutir uma preocupação crescente: a invasão de plantas aquáticas que tem tomado conta da superfície de parte do açude.

Segundo os comerciantes relataram ao PIRIPIRI REPÓRTER, a proliferação dessas plantas está prejudicando não apenas a estética e a navegabilidade do local, mas também impactando negativamente a economia da região, afetando diretamente suas vendas e a renda gerada pelo turismo.

Os proprietários relatam que, além de eles próprios enfrentarem dificuldades, os pescadores locais também estão sendo severamente prejudicados pela situação. Com o aumento da vegetação aquática, as condições de pesca se tornaram menos favoráveis.

Há ainda a situação dos canoeiros, que normalmente trabalham com passeios pelo açude. Essa atividade também foi diretamente prejudicada.

Os comerciantes explicaram que as plantas chegaram a essa região impulsionadas pelas chuvas e ventos, vindas do outro lado do açude, após se ddesprenderem. As fortes chuvas trouxeram, mas sem a continuidade delas para dar continuidade ao transporte para fora do açude, via sangradouro, eles permanecem na região. 

Recentemente, a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí (SEMARH) realizou uma visita ao Caldeirão e conduziu exames na água do açude. Os resultados indicaram que a qualidade da água não foi significativamente afetada pela quantidade de plantas aquáticas presentes. Apesar disso, os empresários destacam que a presença excessiva da vegetação continua a representar um obstáculo para suas atividades econômicas.

Os comerciantes pedem que os órgãos tomem alguma medida diante da situação.